quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
O beijo do Sol
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sábado, 15 de outubro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
Oração
Oração:
Protegei, Senhor, a minha Decisão
porque ela é a minha forma de rezar
e partilhar convosco o meu caminho.
E, depois da dúvida
dai-me toda a coragem
para o fazer Convosco.
Protegei, Senhor, a minha Decisão
porque ela é a minha forma de rezar
e partilhar convosco o meu caminho.
E, depois da dúvida
dai-me toda a coragem
para o fazer Convosco.
domingo, 11 de setembro de 2011
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
No passeio de hoje
Em homenagem aos naturais de Custóias do Douro - Vila Nova de Foz Côa mortos ou afectados nas Guerras do Ultramar. Não lembro hoje o nome deles mas recordo pelo menos um funeral...
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
A Espada e a Cruz
Sabemos bem que a espada que por vezes aparece associada à imagem da justiça, como instrumento simbólico da sua executoriedade, se assemelha muito a uma cruz.
No caso de Patrícia Acioli, juiz de uma Vara Criminal na região do Rio de Janeiro – Brasil, que, no exercício da sua profissão, se viu confrontada com as milícias militares de extermínio, não se tratou de figura de retórica.
O seu assassinato no passado dia 12 de Agosto é um crime contra um dos fundamentos do moderno Estado de Direito - a independência da magistratura judicial - contra o Estado e contra a democracia.
O Brasil é do outro lado do Atlântico. Separa-nos tanto mar …
Nada que a nossa solidariedade para com os juízes brasileiros não seja capaz de ultrapassar…
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Poema do Homem Rã
Do poema do Homem Rã, de António Gedeão
"Suspensas e sonolentas,
rendas de bilros voláteis,
esboçam-se as formas contrácteis
das medusas nevoentas"
sábado, 30 de julho de 2011
O Bom Juiz Quintela
Houve há 50 anos, no Porto, um juiz que foi profundamente amado pelo povo. Julgava no Tribunal de Polícia as coisas que iam acontecendo e que de alguma maneira brigavam com a lei. Não diremos que julgasse contra a lei, mas sabia torná-la humana e útil. Não se coibia de ensinar e dar lições, lições também elas profundamente humanas e construtivas. Acreditava que, mais do que qualquer outra, era essa a sua missão tornar o Mundo melhor. Não havia jornal que não publicasse as suas sentenças, como não havia portuense que as não lesse e louvasse. Creio que me não engano dizendo que nunca terá havido no Porto juiz mais amado e mais admirado pelo povo.
Acima de tudo, olhava sempre às consequências das decisões que tomava, procurando que não fossem mais nefastas do que o próprio cumprimento da lei. Os que vivemos esses tempos jamais nos esqueceremos das sentenças que deu quando se pôs o problema do pé descalço. Dizia sempre que não sabia se havia de condenar o prevaricador ou o país onde aquilo era possível . E julgava como tal. Só quando outro santo do tempo, o dr. António Emílio de Magalhães, lhe significou o que representavam as sua brandas ou nulas sentenças para a campanha que, aliás com toda a razão, prosseguia contra essa chaga, é que o dr. Quintela mudou de atitude condenava, mas imediatamente suspendia a pena. Sempre na ideia de que quem devia ser condenado não era o que não tinha sapatos. E o tempo lá se encarregou de sarar essa chaga.
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